Apologética Católica

Respondendo a outro Pastor Protestante

Por Leonardo arruda e Jaime Francisco de Moura.

Respostas ao texto Protestante "Mensagem dirigida  aos Padres e ao povo Católico em Geral"

 

Um  outro  Pastor Protestante manda um e-mail e despeja uma série de acusações falsas aprendidas cegamente, sem demonstrar que a  Igreja Católica estaria  fazendo aquilo do que ela é acusada.

O Pastor  acusa os Católicos de “Idólatras” chamando Nossa Senhora de grande Ídolo do Povo” e também mostra sua ignorância em outros temas    que, responderemos, afim, de acabar com  sua cegueira.

           Venerar e Adorar

       Caro Pastor, Venerar é honrar, saudar homenagiar, bem-aventurar etc. Enquanto adorar é OFERECER SACRIFÍCIO. Só a Deus é oferecido Sacrifício pela sua Igreja. E o Sacrifício que a Igreja oferece é a Santa Missa que está centrada na Eucaristia com o corpo e o sangue de Cristo.

       Para você entender melhor, abra sua Bíblia em  (Jo 6,52-59) e verá que Jesus responde aos Judeus, reafirmando o que antes tinha dito. “Quem não Comer da minha carne e não Beber  do meu sangue não terá a vida eterna”. E afirma ainda, que sua carne é verdadeiramente uma comida e seu sangue verdadeiramente uma bebida. Confira também em (Mateus 26,26) (Marcos 14,22) (Lucas 22,19) (1 Cor 11,23) (1 Cor 11,27-29). Note-se que quando Deus mandou sacrificar o Cordeiro da Páscoa no Egito e marcar as portas com seu sangue, ele mandou comer da carne do Cordeiro (Ex 12,1-11). Ora, o Cordeiro era figura de Cristo que é o cordeiro de  Deus que tira o pecado do mundo (Jo 1,29).

           É evidente que o sacrifício de Cristo é um acontecimento único, que não precisa jamais ser repetido. Na Santa Missa, não há repetição do sacrifício; Jesus não é imolado de novo. A sua imolação única, porém, passa a estar novamente presente, por graça de Deus, para que possamos, nós também, receber seus frutos dois mil anos depois.

            Adoração

            Adoração, não é portanto simplesmente o fato de nos ajoelhar-mos diante de uma imagem de um Santo ou de Maria. A Igreja Católica somente oferece Sacrifício a Deus, não a Maria e aos Santos.

         Compreendo que o Pastor por dirigir uma Seita oriunda do Protestantismo, não consiga distinguir “Adoração de Veneração”

         É que, o Protestantismo não pode mais oferecer Sacrifício a Deus (já que seus ministros, não sendo legítimos sucessores dos Apóstolos, não são habilitados a consagrar a Eucaristia). Portanto é de se concluir, que nenhum Protestante presta Culto de Adoração. Mas apenas de Veneração, infelizmente.

          Ídolo

            Este Pastor chama Nossa senhora Aparecida de grande “Ídolo do povo Brasileiro”

         Se entender-mos “Ídolo” em seu sentido preciso, a afirmação do Pastor não se sustenta. A mãe de Jesus não é um “Ídolo”, já que para ser um “Ídolo” seria preciso que Maria fosse considerada pelos Católicos como uma “Deusa” prestando culto de adoração, inclusive oferecendo sacrifício, como ficou explicado no início.

  dolatria

            O fato de uma Imagem ser carregada em procissão igualmente não configura “Idolatria”

        Ora, se carregar um objeto em procissão fosse “Idolatria” como se afirma no Protestantismo, teríamos necessariamente que considerar inclusive o Povo de Deus como “Idólatra”. Afinal, também o povo de Deus fez procissões, carregando como objeto de Culto a Arca da Aliança. E isso é narrado diversas vezes no Antigo Testamento: (Ex 25,18) (Números 10,33-34) (Josué 3,3) (Josué 6,4) (Josué 6,9) etc.

          Esta procissão, conduzindo inclusive imagens de Querubins, estabelecida por Deus na Bíblia, não é igual a uma procissão qualquer com “...imagens de esculturas feitas de madeira e rogando ao falso Deus que não pode salvar” (Isaías 45,20).

          Repare bem: as Procissões que levam imagens dos heróis da fé não são imagens de Deuses, porém não tem como ser Idolatria. Também não é feito nenhum sacrifício a esses Santos, e Heróis da fé. Enquanto os Pagãos: Eles já carregavam suas imagens, considerando-as como Deuses e fazendo sacrifícios. Veja a diferença das duas procissões:

         O Católico carrega a Imagem de pessoas virtuosas já falecidas com a mesma “audácia” dos Judeus ao carregarem a venerável Arca da Aliança. Porém o Irmão está numa cegueira total que provém do falso ensino Protestante.

           Citações Bíblicas, a que se refere o Pastor

            Comentemos algumas passagens Bíblicas consideradas pelo Pastor como “Anti-Católicas”.

        Como ficou provado que o Católico não é “Idólatra”, pois Maria também não é “Deusa” e que não é “Adorada”, as citações Bíblicas feitas pelo Irmãozinho acabam tornando-se não pertinentes. Elas não são pertinentes quando fala em “Ídolos” (Salmo 115,4-8) (1 João 5,21) em “Falso Deus” (Êxodo 20,3-5) em “Outro Deus” (Dt 4,39) em “Adorar” Imagens (Atos 4,12) (Mateus 4,10) e, em “Idólatras”(Ap 21,8).

            (Atos 4,12) afirma que só há salvação em Jesus.

            Ora, a Igreja Católica nunca disse que não seria Jesus quem salva. E quando a Igreja ensinou que foi Maria sua Mãe?

            A proibição de se construir imagens em (Êxodo 20,3-5) não pode ser interpretada no sentido literal de não se ter nenhuma imagem. Pois se não Deus Pai não teria mandado às vezes construir imagens em (Êxodo 25,18-20). A Arca que, diga-se de passagem, era considerada o objeto mais venerado pelo povo Hebreu.

          O Pastor cita (Isaías 42,8), para afirmar que “Nosso Senhor não aceita repartir com outras entidades a honra e a glória que só a Ele pertence”. Ora, porque a mãe de Jesus estaria repartindo honras e glórias pertencentes a seu filho? Presta-se honra e glória a uma Divindade ADORANDO-A, oferecendo-lhe Sacrifícios, o que não ocorre com o culto prestado a uma Santa Criatura de Deus, como Maria, que é Venerada pelos Católicos, apenas (nunca adorada).

          Enquanto o nome de Maria é digna de ser Venerada, o nome de Jesus é o único nome digno de, além de Venerado, ser Adorado.

            Intercessora, não “Mediadora” 

            Afirma o Pastor que Maria é colocada pelos Católicos como “Mediadora” entre Deus e os homens.

         Isso não é verdade. A Igreja Católica nunca ensinou que Maria seja “Mediadora” (não confundir “Mediadora com “Medianeira” que quer dizer intercessora). Ocorre que Maria e os Santos são Intercessores humanos junto a Jesus. É o que ocorreu durante as bodas de Caná (João 2,1-11) em que Jesus transformou água em vinho por causa da Intercessão humana de Maria junto a ele. Não foram os noivos que vieram pedir o milagre diretamente a Jesus, mas usaram da intercessão humana da Mãe de Jesus. E Jesus atendeu, mesmo não chegando a sua hora. A Igreja sempre ensinou que há um único Mediador entre Deus e os homens: Jesus Cristo (1 Timóteo 2,5) mas, Jesus também admite pedidos de intercessores humanos junto a Ele.

          Concluindo: Jesus é o Mediador, mas de Rendenção, o que não exclui a mediação de intercessão dos Anjos, Santos e Maria, como ficou provado.

            Advogada

              Afirma o Pastor que o título “Advogada” atribuído a Maria seria errôneo.

             Ora, o que faz um advogado? Não é justamente defender aquele que não tem conhecimento ou não pode faze-lo? Não foi exatamente isso que Maria fez ao advogar a causa dos noivos junto a Jesus? O fato de em (João 2,1), dizer que Jesus é que é o único advogado, significa apenas que ele é o único advogado dos homens junto a seu Pai. Ninguém consegue um milagre diretamente de Deus Pai, sem passar por Jesus. Maria, nem os noivos conseguiram o milagre diretamente de Deus Pai, sem antes passar por Jesus Cristo.

             Porém, tal sentença não exclui a possibilidade de também haver (como houve) advogados dos homens junto a Jesus.

               Paralítica, Cega Surda e Muda

             Afirma o Pastor de que “de acordo com o (Salmo 115), Nossa Senhora é paralítica, Cega Surda e Muda”.

            No (Salmo 115) não há qualquer menção a Mãe de Jesus. Ele fala nos “Ídolos” do paganismo primitivo, que, como vimos, nada tem a ver com o culto de veneração que os Católicos tem para com Maria. O irmão pode ver muito bem o quanto é falsa as acusações que aprendeu no Protestantismo. Não resistindo a uma análise mais precisa, exorto o Irmão a estudar mais a Bíblia.

             Além de Maria, o Pastor questiona também os mortos.

            O Pastor tenta sustentar o antigo conceito do Cheol, citado nos primeiros livros do Antigo Testamento, em que os mortos estariam dormindo inconscientemente. Para tal cita (Ecl. 9,5-6).

          Querido Pastor, tal idéia que aprendeu no Protestantismo é falsa. O antigo conceito de que os mortos dormem foi superado pelos próprios livros do Antigo Testamento, escritos posteriormente. O irmão há de admitir que Deus Pai evoluiu seu ensinamento, da mesma maneira que uma professora evolui o aprendizado a medida que o aluno vai ficando adulto. Nos Livros do Novo Testamento, Jesus  mostrou que os mortos não estão dormindo, mas estão bem conscientes ao citar, por exemplo, o diálogo dos já falecidos Lázaro e o Rico. Em (Apocalipse 6,9) os mártires (já falecidos) junto ao Altar de Deus nos Céus clamam por justiça. Confira mais em (Apocalipse 5,8) (Apocalipse 8,4)

              Vê-se que os mortos estão bem acordadões, não é mesmo?

           Estão, tão acordados, que intercedem pelos homens aqui na terra. Confira em (Jeremias 15,1) (1 Reis 11,11-13)  (Êxodo 32,11-14) (2Reis 13,21)

            Eternidade virgindade de Maria

           O Pastor afirma que "no concílio de Latrão", realizado no ano de 649, o Vaticano decidiu por conta própria ensinar que Maria não teve outros filhos além do Senhor Jesus"

             Afinal, essa afirmação, além imprecisa, é falsa. Não houve "concílio de Latrão" no ano 649. O primeiro concílio de Latrão ocorreu em 1123 ( 474 anos depois da data citada pelo irmão) Além desse ocorreram ainda mais três outros concílios com o mesmo nome de Latrão:  O 2º em 1139, O 3º em 1179 e o 4º em 1215.

           A Igreja não decide uma proposição"por conta própria", como lhe ensinou o protestantismo. Ao proclamar uma verdade Ela está apenas definindo aquilo que já era observado pelos primeiros Cristãos.

           "Até que"

           O Pastor, sustenta que a frase José não coabitou com Maria somente até nascer Jesus e para tal cita (Mateus 1,25) em que se diz "José não conheceu Maria (teve relações com ela) ATÉ QUE ela desse à luz um filho (Jesus).

              Na linguagem bíblica (semítica) a expressão ATÉ QUE é usado para designar APENAS o que se deu (ou não deu) no passado, sem se indicar o que haveria de acontecer no futuro.

              Tenha-se em vista só o seguinte exemplo:

              Salmo 109,1: Deus Pai convidou o Messias a sentar-se á sua direita ATÉ QUE ele faça dos inimigos do Messias o supedâneo de seus pés"

               A expressão não quer dizer que, depois de vencidos os inimigos no fim da história universal, o Messias deixaria de se assentar á direita do Pai.

               Daí, da simples frase ATÉ QUE em Mateus 1,25 o irmão não pode sair por aí pregando que depois do nascimento de Jesus, José teria tido relações com Maria.

             Primogênito

             O Pastor diz que Jesus teve outros irmãos, pois na Bíblia se fala em filho primogênito. Daí o irmão conclui, que por que falou em primogênito, é por que haveria outros.

              Querido Pastor, saiba que a Bíblia não fora escrita originalmente em português. Assim, para interpretá-la corretamente, é preciso considerar também as peculiaridades de seu idioma original.

              A palavra primogênito podia originalmente ser sinônimo de "UNIGÊNITO"(único filho) pois que um e outro vocábulo na mentalidade semita designam "o bem amado". Tenha-se em vista, por exemplo Zacarias 12,10, em que o conceito de "PRIMOGÊNITO e UNIGÊNITO" se confundem. Confira na Bíblia:

              "Derramarei sobre a casa de Davi e sobre os habitantes de Jerusalém um espírito de graça e de oração, e eles voltarão os seus olhos para mim. Quanto àquele que transpassaram, chorá-lo-ão como se chora um filho UNIGÊNITO; chorá-lo-ão amargamente como se chora um PRIMOGÊNITO.

              Mesmo fora da terra de Israel podia-se chamar "PRIMOGÊNITO" o menino que não tivesse irmão nem irmã mais jovem.

               "Irmãos de Jesus"

              O Pastor deixou de considerar que também na língua semítica "irmãos" era um termo usado não só para designar filhos do mesmo pai ou mãe (como no português). Mas a expressão era usada também para designar primos, tios,cunhados, parentes etc.

               Vejam exemplos:

             "Disse Abraão a Lot: Peço-te que não haja rixas, pois somos irmãos" (Gênesis 13,8) - Abraão não era irmão de Lot, mas tioo. 

            "Eleazar morreu  e não teve filhos, mas filhas e estas  se casaram com os filhos de Cis, seus irmãos" (1 Crônicas 23,22) - As filhas de Eleazar eram primas dos filhos de Cis.

              Em (Gênesis 29,15) Labão fala a Jacó: "Por seres meu irmão, servir-me-ás de graça?" Em Gênesis 27,43 e 29,10-11, Labão é declarado irmão de Rebeca, mãe de Jacó. Portanto tio dele.

              Veja mais em: (Êxodo  2,11) (Gênesis 9,6) (Mateus 5,21-22) (1 Cor 15,6)

         Jesus no calvário entregou sua mãe a João, o evangelista; se Maria tivesse outros filhos Jesus  teria entregado sua Mãe a seus irmãos carnais e não ao evangelista. Portanto, Jesus é ao mesmo tempo, o primogênito e o unigênito de Maria.

             E não seria nada "desonroso", se Maria tivesse outros filhos. Mas isso não aconteceu, porque o Senhor tencionou conservar intacta o ventre que abrigou, aqueceu e alimentou o FILHO ÚNICO DE DEUS. É isso que se depreende ao ler todo o testemunho dos primeiros Cristãos.

            A propósito, até o século XVI, quando surgiu o protestantismo, jamais alguém ousou antes duvidar da eterna virgindade de Maria; nem mesmo os próprios reformadores protestantes, apesar de seu ódio doentio em tudo que a Igreja pregava.

          É lamentável que as seitas oriundas do protestantismo estão se afastando cada vez mais da genuína pregação de Jesus e dos Apóstolos a ponto de duvidar de verdades mais elementares guardadas pelo Cristianismo até então.

         Agora vamos para o bom senso: Porque os supostos "irmãos de Jesus" não compareceram na crucificação? Se você disser que está escrito na Bíblia, quero o livro, capítulo e versículo. Fico aguardando!

                Tenha-se em conta que Maria é chamada mãe de Jesus e nunca mãe dos irmãos de Jesus.

                 Celibato

                 Afirma o Pastor que o estado de celibato seria uma condição desonrosa.

               Ao repetir como um papagaio, essa bobagem que aprendeu no protestantismo, o irmão se esqueceu que Jesus, Paulo e Timóteo eram celibatários (não casaram) Assim, ao afirmar que o estado de celibato seria desonroso, o irmão está insultando o próprio Senhor Jesus, a quem julga seguir. Se o estado de celibato fosse tão desonroso, Paulo não teria dito que o celibato é melhor que o casamento:

               Convido o Pastor a ler todo o capítulo 7 de 1 Coríntios, onde tenho certeza que não foi mencionado na seita onde frequenta. É uma maldade se afirmar que seria o celibato que leva os homens a pecar, praticando atos solitários, como o irmão chegou a afirmar. Casados ou não o homem peca contra a castidade, quando sucumbem a tentação. Conheço vários pastores que são casados e adulteraram, não é o fato de ter ou não mulher que fará alguém a não pecar.

                Se fosse assim, não haveria motéis, em que a maioria de seus frequentadores são homens casados.

                Chamarisco de dinheiro

              Afirma ainda, novamente sem provar nada que a Igreja usa o culto a Maria de "chamarisco para ganhar dinheiro".

              Afinal quem explora mais as pessoas para "ganhar dinheiro": a Igreja Católica ou as Igrejas Evangélicas? Qual comunidade evangélica  arrecada menos dinheiro, com seus pesados dízimos que impõe a seus fiéis, do que a comunidade Católica? Então, quem melhor se enquadra na definição de ser " chamarisco para ganhar dinheiro?" Pense bem!

               Tradição Criada Pelos Homens

            "Afirma o Pastor que a hiperdulia, culto de louvor a Maria, foi criado pelo Papa Adriano I no ano 787 d.c."  A partir daí chega a afirmar que a devoção seria "uma tradição criada pelos homens".

            De fato,  o Papa Adriano oficializou um costume que já era praticado no início das primeiras comunidades Cristãs, tendo surgido junto com a pregação dos Apóstolos. Eis uma demonstração irrefutável  de que o culto Mariano é tão antigo quanto a história do Cristianismo Primitivo.

              Em 1917 a Biblioteca John Ryland, de Manchester, adquiriu no Egito um pequeno papiro, cujo texto é de uma oração dirigida a Maria Santíssima invocada como THEOTÓKOS (Mãe de Deus) no século III.

             Caro Pastor, o que é tradição criada pelos homens são os ensinamentos que aprendeu no protestantismo. Tradição humana é o"sola-scriptura" que é anti-bíblico por contrariar o que diz a Bíblia, que manda seguir também a Verdadeira TRADIÇÃO que foi pregada  pelos Apóstolos ( 2 Ts 2,15) (1 Cor 11,2 ).

               Verdadeiros Adoradores de Deus

              O Pastor admite que é "melhor" estar entre os verdadeiros adoradores que adoram o Pai em Espírito e em verdade.

             Se é assim, então abandone logo essa seita oriunda do protestantismo, pois, lá não havendo o culto de adoração, Deus Pai não é adorado nunca, apenas venerado. A verdadeira adoração está na Santa Missa onde o centro é a Eucaristia com o corpo e o sangue de Cristo.

             Jesus nos diz em (Mateus 24,15) que o primeiro  que fará o anticristo será a "abominável desolação" no lugar santo, como profetizou Daniel... e segundo Daniel, em quatro passagens, esta abominação consistirá em tirar  "o sacrifício perpétuo" e também os altares e sacerdotes (Daniel 8,11; 9,27; 11,31; 12,11).

             As Igrejas Protestantes  já perderam o "essencial". Não tem mais o altar, o sacrifício nem sacerdote. Já têm espírito do anticristo!

               Babilônia

           O Pastor atribui a Igreja Católica a designação ofensiva de "Babilônia", que João citou e criticou em Apocalipse 17,5.

          Ora, ao escrever o livro de Apocalipse, para consolar os Cristãos perseguidos, João não poderia ter tencionado insultar a própria Igreja da qual ele fazia parte, como o irmão aprendeu no protestantismo. João aponta esse nome para o antigo império romano, pois era justamente o império romano quem perseguia e matava os primeiros Cristãos, aos quais o livro de Apocalipse fora escrito.

             A igreja Católica também não é a Babilônia, como você diz, Porque ela tem origem  Apostólica, e Cristo prometeu que estaria com ela até a consumação dos tempos.

             Ou você acha que Cristo esperaria 1500 anos depois para fundar sua Igreja, e que daria o nome de Igrejas Protestantes?

            Concluindo

         Lamentamos em lhe dizer, mas na prática o Irmão fez uma opção erradíssima, em seguir uma seita protestante, onde a cada dia aumenta a confusão, a anarquia e a divisão da divisão. Hoje são mais de 40.000 cada uma diferente da outra, cada uma dizendo-se,  inspirada pelo Espírito Santo. É muita contradição! Que Deus tenha misericórdia.

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