Apologética Católica


Tráfico de orgãos em clínica abortista


         

         Diferentes investigações governamentais foram iniciadas contra a rede de clínicas abortistas Planned Parenthood, logo da difusão de um vídeo no qual a diretora executiva de Serviços Médicos da gigante do aborto, doutora Deborah Nucatola, admite que a multinacional trafica órgãos dos bebês abortados em suas clinicas.

         O Comitê de Energia e Comércio da Câmara de Representantes dos Estados Unidos (a câmara baixa do parlamento americano) anunciou ontem através de um comunicado que “começaram uma investigação, logo da difusão de um vídeo mostrando a diretora executiva de Serviços Médicos da Planned Parenthood negociando a venda de partes do corpo dos fetos”.

        “A venda de partes do corpo de fetos para lucros é ilegal”, indicou o comunicado.

         O vídeo, difundido pelo Center for Medical Progress (CMP, Centro para o Progresso Médico), faz parte de uma investigação sigilosa sobre as práticas escusas ou ocultas da Planned Parenthood, a maior multinacional abortista do mundo.

          Dois atores, interpretaram supostos compradores de órgãos, conseguiram que Nucatola declarasse que os preços dos tecidos e órgãos dos bebês abortados estão entre 30 e 100 dólares “por espécime”, acrescentando ainda que o fazem com “preços acessíveis”.

           A diretora executiva de Serviços Médicos da Planned Parenthood, declarou que também realiza abortos em Los Angeles (Estados Unidos) e assegurou que “nós somos muito bons em conseguir corações, pulmões e fígados (órgãos mais solicitados) porque sabemos como fazê-lo: se eu não quiser esmagar essa parte, eu vou esmagar mais embaixo ou em cima e ver se eu posso obter tudo intacto”.


           A mesa diretiva do Comitê de Energia e Comércio –composta pelos parlamentares Fred Upton, Marsha Blackburn, Tim Murphy e Joe Pitts– assinalaram que “este vídeo é repugnante e rasga o coração. O comitê chegará até o fundo desta situação terrível”.

           O presidente da Câmara de Representantes, John Boehner, se uniu à denúncia contra Planned Parenthood e pediu ao presidente do país Barack Obama, quem recebeu financiamento do Planned Parenthood durante sua campanha de reeleição, que se pronuncie a respeito deste tema.

           “Nada é mais precioso que a vida, especialmente de uma criança que está por nascer”, sublinhou Boehner por meio de um comunicado publicado no dia 15 de julho.

            “Quando alguém abandona uma criança por nascer, todos estamos feridos, irreversivelmente. Quando uma organização lucra com uma criança por nascer, e com a atitude arrogante exibida neste vídeo horrível, todos devemos reagir”, demandou.

             Logo após pedir aos comitês do congresso que analisem com ingerência o caso, o presidente da Câmara de Representantes exortou o presidente Obama e a secretária de Serviços Humanos Sylvia Burwell a denunciar e frear estas práticas espantosas”.

             Governadores de diferentes estados norte-americanos também ordenaram que as instalações da Planned Parenthood sejam investigadas.

             Bobby Jindal, governador do estado de Louisiana, assinalou que o vídeo “é impactante e macabro”.
“Esta mesma multinacional está tentando abrir uma clínica de abortos em Nueva Orleans. Instruí o Departamento de Saúde e Hospitais de Louisiana que realizem uma investigação imediata sobre esta suposta atividade ilegal e perversa e que não emitam nenhuma licença até que a investigação seja concluída”, declarou.
Jindal assinalou que pediu também ao FBI que ajude nas investigações sobre “a suposta atividade criminal desta organização”.

             Por sua parte, o governador do Texas, Greg Abbott, qualificou o vídeo como “desconcertante e terrível”, e anunciou: “eu instruí a Comissão de Saúde e Serviços Humanos do Texas para que realizem uma investigação imediata desta suposta prática, além de uma investigação separada, ordenada pelo escritório da Procuradoria Geral do Texas”.

            Por sua parte, o senador texano Ted Cruz exortou que seja retirado o financiamento com impostos que a Planned Parenthood recebe.

            “Não existe lugar para financiamento do contribuinte a organizações que se beneficiam tirando uma vida inocente”, assinalou o parlamentar através de um comunicado e reiterou a necessidade de “renovados esforços para cortar totalmente os recursos da Planned Parenthood, para assegurar que seu negócio, moralmente quebrado, não receba um centavo do dinheiro do contribuinte”.

           “Estou orgulhosamente de pé a favor da vida, e continuo comprometido na luta para que toda vida inocente seja valorizada e protegida sob as leis desta nação”, assegurou Cruz.

             Mais de 10 mil pessoas assinaram em menos de 24 horas uma petição para que o Departamento de Justiça dos Estados Unidos investigue a Planned Parenthood pelas denúncias de tráfico de órgãos de bebês abortados em suas instalações.

             Para assinar esta campanha na plataforma CitizenGO, acesse:http://citizengo.org/es/26812-planificacion-familiar-trafica-con-organos-bebes-abortados

            Outra notícia sobre o tema:

             Diversos meios de comunicação tentaram minimizar o recente escândalo do tráfico de órgãos de bebês abortados pela Planned Parenthood, a maior multinacional pró aborto cuja sede se encontra nos Estados Unidos. O silêncio da mídia vem sendo criticado nas redes sociais e uma petição pública ao Departamento de Justiça foi lançada no intuito de investigar a barbárie e colocar um freio nesta situação.

            O Centro para o Progresso Médico (CMP, por suas siglas em inglês) difundiu uma entrevista realizada através de uma câmera escondida à doutora Deborah Nucatola, diretora executiva de Serviços Médicos da Planned Parenthood Federation of America. Neste vídeo, Nucatola, acredita estar conversando com dois possíveis clientes, revelou que a organização abortista vende órgãos de bebês abortados em suas clinicas.

            Entretanto, meios de comunicação dos Estados Unidos como o jornal ‘The New York Times’, ‘Newsweek’ e ‘The Associated Press’ (AP), procuraram limpar a imagem da Planned Parenthood através das suas páginas e redes sociais. Isto despertou uma grande indignação, principalmente no Twitter.

            No caso do jornal americano ‘The New York Times’, titulou “Vídeo acusa a Planned Parenthood de delito”, a este comentário que Matthew Jones replicou “não é uma acusação, é uma confissão”.

           Julian Rodrigues recordou ao Times que “não é somente um ‘crime’. Que maneira de minimizá-lo! É pior do que o aquilo que os Nazistas fizeram. Assassinar crianças, logo vender seus órgãos”.

           “Os vídeos não acusam”, repreendeu o usuário MAC, que indicou que a diretora executiva da Planned Parenthood “aparece orgulhosa por vender corações, fígados, pulmões de bebês, os quais ela habilidosamente não esmaga”.

           Por sua parte, ‘The Associated Press’ titulou “Grupo contra aborto publicou vídeo no qual mostra uma autoridade da Planned Parenthood conversando sobre disposição de restos fetais”. O usuário Make Sense respondeu com ironia: “Uau, que título que AP colocou na sua notícia do descobrimento (do campo de concentração Nazista) Auschwitz?”.

           Anne Wilson Smith criticou a agência americana com acidez: “Bom trabalho em fazer que algo horroroso soe inócuo, rapazes”.

            A revista digital Newsweek publicou: “Planned Parenthood dá golpe em vídeo no qual assegura que vende partes de corpos de bebês abortados”. A usuária Blondie replicou: “ninguém está ‘assegurando’ nada, ela (a funcionária da Planned Parenthood) disse abertamente que vendem partes do corpo”.

           Chris Tsotsoros lamentou que Newsweek já não esteja “sequer tentando” ser objetiva. “Eles (Planned Parenthood) realizam abortos ilegais de nascimentos parciais para conseguir órgãos de bebês. Isto é perverso”.

            A plataforma CitizenGO lançou uma campanha exigindo ao Departamento de Justiça dos Estados Unidos que “freiem a barbaridade” e que investiguem a multinacional abortista Planned Parenthood.

            O Comitê de Energia e Comércio da Câmara de Representantes dos Estados Unidos (a câmara baixa do parlamento americano) anunciou ontem através de um comunicado que “começaram uma investigação, logo da difusão de um vídeo mostrando a diretora executiva de Serviços Médicos da Planned Parenthood negociando a venda de partes do corpo dos fetos”.
“A venda de partes do corpo de fetos para lucros é ilegal”, indicou o comunicado.

           O vídeo, difundido pelo Center for Medical Progress (CMP, Centro para o Progresso Médico), faz parte de uma investigação sigilosa sobre as práticas escusas ou ocultas da Planned Parenthood, a maior multinacional abortista do mundo.

            Dois atores, interpretaram supostos compradores de órgãos, conseguiram que Nucatola declarasse que os preços dos tecidos e órgãos dos bebês abortados estão entre 30 e 100 dólares “por espécime”, acrescentando ainda que o fazem com “preços acessíveis”.

            A diretora executiva de Serviços Médicos da Planned Parenthood, declarou que também realiza abortos em Los Angeles (Estados Unidos) e assegurou que “nós somos muito bons em conseguir corações, pulmões e fígados (órgãos mais solicitados) porque sabemos como fazê-lo: se eu não quiser esmagar essa parte, eu vou esmagar mais embaixo ou em cima e ver se eu posso obter tudo intacto”.

            A mesa diretiva do Comitê de Energia e Comércio –composta pelos parlamentares Fred Upton, Marsha Blackburn, Tim Murphy e Joe Pitts– assinalaram que “este vídeo é repugnante e rasga o coração. O comitê chegará até o fundo desta situação terrível”.

            O presidente da Câmara de Representantes, John Boehner, se uniu à denúncia contra Planned Parenthood e pediu ao presidente do país Barack Obama, quem recebeu financiamento do Planned Parenthood durante sua campanha de reeleição, que se pronuncie a respeito deste tema.

            “Nada é mais precioso que a vida, especialmente de uma criança que está por nascer”, sublinhou Boehner por meio de um comunicado publicado no dia 15 de julho.

            “Quando alguém abandona uma criança por nascer, todos estamos feridos, irreversivelmente. Quando uma organização lucra com uma criança por nascer, e com a atitude arrogante exibida neste vídeo horrível, todos devemos reagir”, demandou.

             Logo após pedir aos comitês do congresso que analisem com ingerência o caso, o presidente da Câmara de Representantes exortou o presidente Obama e a secretária de Serviços Humanos Sylvia Burwell a denunciar e frear estas práticas espantosas”.

             Governadores de diferentes estados norte-americanos também ordenaram que as instalações da Planned Parenthood sejam investigadas.

             Bobby Jindal, governador do estado de Louisiana, assinalou que o vídeo “é impactante e macabro”.
“Esta mesma multinacional está tentando abrir uma clínica de abortos em Nueva Orleans. Instruí o Departamento de Saúde e Hospitais de Louisiana que realizem uma investigação imediata sobre esta suposta atividade ilegal e perversa e que não emitam nenhuma licença até que a investigação seja concluída”, declarou.

            Jindal assinalou que pediu também ao FBI que ajude nas investigações sobre “a suposta atividade criminal desta organização”.

             Por sua parte, o governador do Texas, Greg Abbott, qualificou o vídeo como “desconcertante e terrível”, e anunciou: “eu instruí a Comissão de Saúde e Serviços Humanos do Texas para que realizem uma investigação imediata desta suposta prática, além de uma investigação separada, ordenada pelo escritório da Procuradoria Geral do Texas”.

            Por sua parte, o senador texano Ted Cruz exortou que seja retirado o financiamento com impostos que a Planned Parenthood recebe.

          “Não existe lugar para financiamento do contribuinte a organizações que se beneficiam tirando uma vida inocente”, assinalou o parlamentar através de um comunicado e reiterou a necessidade de “renovados esforços para cortar totalmente os recursos da Planned Parenthood, para assegurar que seu negócio, moralmente quebrado, não receba um centavo do dinheiro do contribuinte”.

           “Estou orgulhosamente de pé a favor da vida, e continuo comprometido na luta para que toda vida inocente seja valorizada e protegida sob as leis desta nação”, assegurou Cruz.

             Mais de 10 mil pessoas assinaram em menos de 24 horas uma petição para que o Departamento de Justiça dos Estados Unidos investigue a Planned Parenthood pelas denúncias de tráfico de órgãos de bebês abortados em suas instalações.

             Para assinar esta campanha na plataforma CitizenGO, acesse:http://citizengo.org/es/26812-planificacion-familiar-trafica-con-organos-bebes-abortados

            Outra notícia sobre o tema:

            Diversos meios de comunicação tentaram minimizar o recente escândalo do tráfico de órgãos de bebês abortados pela Planned Parenthood, a maior multinacional pró aborto cuja sede se encontra nos Estados Unidos. O silêncio da mídia vem sendo criticado nas redes sociais e uma petição pública ao Departamento de Justiça foi lançada no intuito de investigar a barbárie e colocar um freio nesta situação.

           O Centro para o Progresso Médico (CMP, por suas siglas em inglês) difundiu uma entrevista realizada através de uma câmera escondida à doutora Deborah Nucatola, diretora executiva de Serviços Médicos da Planned Parenthood Federation of America. Neste vídeo, Nucatola, acredita estar conversando com dois possíveis clientes, revelou que a organização abortista vende órgãos de bebês abortados em suas clinicas.

           Entretanto, meios de comunicação dos Estados Unidos como o jornal ‘The New York Times’, ‘Newsweek’ e ‘The Associated Press’ (AP), procuraram limpar a imagem da Planned Parenthood através das suas páginas e redes sociais. Isto despertou uma grande indignação, principalmente no Twitter.

           No caso do jornal americano ‘The New York Times’, titulou “Vídeo acusa a Planned Parenthood de delito”, a este comentário que Matthew Jones replicou “não é uma acusação, é uma confissão”.

           Julian Rodrigues recordou ao Times que “não é somente um ‘crime’. Que maneira de minimizá-lo! É pior do que o aquilo que os Nazistas fizeram. Assassinar crianças, logo vender seus órgãos”.

           “Os vídeos não acusam”, repreendeu o usuário MAC, que indicou que a diretora executiva da Planned Parenthood “aparece orgulhosa por vender corações, fígados, pulmões de bebês, os quais ela habilidosamente não esmaga”.

            Por sua parte, ‘The Associated Press’ titulou “Grupo contra aborto publicou vídeo no qual mostra uma autoridade da Planned Parenthood conversando sobre disposição de restos fetais”. O usuário Make Sense respondeu com ironia: “Uau, que título que AP colocou na sua notícia do descobrimento (do campo de concentração Nazista) Auschwitz?”.

            Anne Wilson Smith criticou a agência americana com acidez: “Bom trabalho em fazer que algo horroroso soe inócuo, rapazes”.

           A revista digital Newsweek publicou: “Planned Parenthood dá golpe em vídeo no qual assegura que vende partes de corpos de bebês abortados”. A usuária Blondie replicou: “ninguém está ‘assegurando’ nada, ela (a funcionária da Planned Parenthood) disse abertamente que vendem partes do corpo”.

            Chris Tsotsoros lamentou que Newsweek já não esteja “sequer tentando” ser objetiva. “Eles (Planned Parenthood) realizam abortos ilegais de nascimentos parciais para conseguir órgãos de bebês. Isto é perverso”.

             A plataforma CitizenGO lançou uma campanha exigindo ao Departamento de Justiça dos Estados Unidos que “freiem a barbaridade” e que investiguem a multinacional abortista Planned Parenthood.

Jaime Francisco é criador deste site. É Apologista Católico, Historiador, Estudioso da Igreja Primitiva e das doutrinas protestantes no Brasil e na América Latina. Publicou 03 obras em defesa da Fé Católica: "As diferenças entre Igreja Católica e Igrejas Protestantes" " Porque estes Protestantes tornaram - se Católicos" e " Lavagem Cerebral e Hipnose no meio Protestante" Maiores informações sobre os livros: www.respostascatolicas.webnode.com.br   Nestes últimos anos tem estudado profundamente sobre Psicologia e fenômenos  relacionados à demônologia. 

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