Os Falsos Líderes Religiosos
Vivemos hoje a cultura das celebridades neopentecostais milionárias. Esses falsos profetas da teologia da prosperidade que pregam a solução para todos os problemas e tem todas as respostas para assuntos materiais, religiosos e espirituais.
Esses falsos pregadores são exacerbados na retórica triunfalista. Tudo é vitória, sucesso, riqueza, prosperidade abundante e domínio de tudo e de todos.
A ladainha é a mesma de sempre: curas, milagres, exorcismo, língua estranha, profecia, revelação, visão, determinação, posse da bênção, prosperidade e ataque as religiões. Acrescenta nesse ‘resorts’ de luxo, lazer, prazer e de espetacularização o show gospel, o teatro da farsa religiosa, o proselitismo e a política sectária denominacionalista.
Os falsos líderes religiosos usam a Bíblia, o templo, o carisma, a aparência piedosa, a farsa de espiritualidade, a caridade como ajuda a os pobres, a boa fé do povo e a distorção dogmática em prol do seu império religioso e congênere.
Vivemos hoje a cultura das celebridades neopentecostais milionárias. Esses falsos profetas da teologia da prosperidade que pregam a solução para todos os problemas e tem todas as respostas para assuntos materiais, religiosos e espirituais.
Esses falsos pregadores são exacerbados na retórica triunfalista. Tudo é vitória, sucesso, riqueza, prosperidade abundante e domínio de tudo e de todos.
A ladainha é a mesma de sempre: curas, milagres, exorcismo, língua estranha, profecia, revelação, visão, determinação, posse da bênção, prosperidade e ataque as religiões. Acrescenta nesse ‘resorts’ de luxo, lazer, prazer e de espetacularização o show gospel, o teatro da farsa religiosa, o proselitismo e a política sectária denominacionalista.
Os falsos líderes religiosos usam a Bíblia, o templo, o carisma, a aparência piedosa, a farsa de espiritualidade, a caridade como ajuda a os pobres, a boa fé do povo e a distorção dogmática em prol do seu império religioso e congênere.
Identificando os falsos líderes religiosos – os sacerdotes do diabo.
São falantes, carismáticos, pregam bem, ensinam bem, escrevem bem, mentem bem, enganam bem, vestem bem e usam paramentos caríssimos para encenação teatral. Passam uma falsa idéia de sábio e de inteligente, todavia, são espertos, capitosos, astutos e maliciosos, ou seja, pedantes. São esforçados para manter a calma e a paciência, mas quando são confrontados são agressivos e desequilibrados. São de difíceis relacionamentos. Mudam de comportamentos por seus próprios interesses materialistas. São sisudos, caras amarradas, olhares de ódio, raiva e vingança. São perseguidores e difamadores. Não tem amigos e os que estão próximos deles estão por dinheiro, paixões carnais e medo! Os tais são portadores de graves doenças psiquiátricas. São sádicos, sentem prazer vendo os outros sofrerem e se realizam excluindo e humilhando as pessoas.
São defensores da moral, dos dogmas do tradicionalismo. Têm aparência de espiritual, tudo isso com fingimento e falsidade. Eles se mostram condutores da fé no entanto, não acreditam nas coisas espirituais. Eles interpretam piedosamente o papel de um verdadeiro religioso. Passam para os fiéis uma imagem de autênticos representantes de Deus. São farsantes na arte do Sagrado. São ditadores, mandões, dissimulados, hipócritas, amantes do dinheiro e da luxúria. Só enganam os simples, devido a fragilidade educacional e cultural do povo. Eles sabem da boa fé, da doação e da carência do povo, daí entram com tudo para conseguir fama, poder, dinheiro e sexo. Ler (Atos 20,29) (Romanos 15,17) (2 Coríntios 11, 13-14) ( Filipenses 3,2) (2 Tim 3,1-5) (2 Tim 4,10-14) (1 Pedro 2,1-3) (Apocalipse 22,15).
Pe. Inácio José do Vale
Pesquisador de Seitas
Professor de História da Igreja
Instituto de Teologia Bento XVI
Sociólogo em Ciência da Religião