Apologética Católica

 A Fé Faz bem.

 Por Jaime Francisco de Moura


               É a ciência que está dizendo: Quem crê em algo Divino se vive mais, ganha melhor e é mais feliz. A ciência se curvou aos fatos e dezenas de estudos mostram que fiéis são mais felizes e são mais agradáveis.

               Segundo o médico Paulo de Tarso Lima do Hospital Albert Eistein, em São Paulo, a fé é arma no tratamento de doenças graves. A santa Casa de Porto Alegre está realizando uma pesquisa inédita, em parceria com a Universidade Duke, nos Estados Unidos, para mensurar os benefícios biológicos da Fé. Hoje, as Universidades de Medicina Americanas dedicam uma disciplina exclusiva ao assunto. E na última década, uma série de estudos mostrou que os benefícios da fé à saúde tem embasamento científico. O paciente com fé tem mais recursos internos para lidar com a doença. Segundo Wiliam Osler, ícone da medicina moderna, diz que “a fé despeja uma inesgotável torrente de energia”.

               Uma pesquisa divulgada em 2009 mostrou que, quem frequenta cultos religiosos pelo menos uma vez por semana tem 29% mais chances de aumentar seus anos de vida em relação àqueles que não frequentam. Os entrevistados que são religiosos apresentaram um comportamento maior com a própria saúde, iam mais ao dentista, tomavam direitinho remédios prescritos, bebiam e fumavam menos. Casais que consideravam o casamento e o sexo sagrado estavam mais felizes.

               Um estudo realizado na Europa mostrou que pessoas espiritualizadas se dizem mais satisfeitas do que aquelas que não se consideram como tal. Para Andrew Clarck, um dos autores deste estudo europeu e professor, as religiões ajudam as pessoas a superar choques ou pelo menos não se desesperar tanto com os tropeços da vida.  Segundo Clarck as pessoas sem religião são menos felizes do que aquelas que professam uma fé. “Isso não é nada bom para os ateus: eles parecem menos felizes e também fazem os outros menos felizes”, concluiu Clarck.

               Outras pesquisas concluíram que: Quem acredita em Deus tem 03 vezes mais chance de sobreviver após um transplante de fígado. Pessoas que vão a encontros religiosos uma vez por semana têm 40% menos prevalência de hipertensão que aqueles que não seguem uma religião. O7 anos de vida a mais de expectativa de vida é a vantagem de quem frequenta cultos toda semana sobre aos que nunca vão a um templo. Religiosos são 2 a 3 vezes mais propensos a participar ativamente da vida pública. Renda mensal de famílias religiosas é maior.

               Quem vai a templos religiosos faz 2,5 vezes mais trabalhos voluntários que aqueles que não vão. Em uma pesquisa feita nos Estados Unidos com 3.000 pessoas, 43% dos religiosos entrevistados disseram estar muito felizes, enquanto 26% dos céticos disseram estar muito felizes. Entre mulheres na pós-menopausa, quem frequenta templos religiosos é 56% mais propensa a uma visão otimista de vida. Em média, indivíduos com fé tem uma tendência 3 vezes maior a ver o lado bom das coisas.

                Adultos que não acham a religião importante consomem 50% mais álcool, usam 3 vezes mais bebedeiras e usam 4 a 6 vezes mais drogas ilícitas.  Os que acreditam em Deus e frequentam uma religião tem 85% menos chances de se tornar fumantes do que ateus, comem frutas e vegetais 4 vezes por semana. Religiosos 61%. 47% menos riscos de suicídio têm aqueles que seguem uma religião.

               Conclusão: A ciência não pode provar que Deus existe, mas já consegue medir nas pessoas os efeitos da crença no Divino.

Fonte: Super interessante – Edição 325 – Novembro de 2013

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